· A venda de gêneros alimentícios a preço de custo em estabelecimento da empresa constituía outra das dádivas concedidas pelos Jafet. A Mineração também possuía seu armazém, iniciativa que existiu até o início dos anos 50. Os operários entrevistados não sabem definir o momento do seu aparecimento, nem tampouco as razões de sua desativação. Lembram, no entanto, que seu fechamento foi seguido pela organização de um armazém controlado pelo SESI (Serviço Social da Indústria).(CANOSA, 2002).
EM SANTANA: HAVIA TAMBÉM UM ARMAZÉM DE PROPRIEDADE DA MINERASIL QUE ERA CONHECIDO COMO "COOPERATIVA". APÓS SUA DESATIVAÇÃO, FOI INSTALADO UM ARMAZÉM CONTROLADO PELO SESI.
Na verdade foi o contrário: a Cooperativa começou a funcionar depois que o armazém do SESI foi desativado.
ResponderExcluirOBRIGADO PELA COLABORAÇÃO! Contamos com sua ajuda para ajudar a melhorar o blog.Você é parente da Matilde Pagani?
ResponderExcluirProvavelmente. Não sei, exatamente, em que ponto nossas famílias perderam a conexão. Sou filho de Armando Pagani, que gerenciou por muitos anos o armazém do SESI e depois a Cooperativa.
ResponderExcluirPor favor, aceite meus parabéns pela iniciativa do blog e pela profusão dos detalhes aqui postados. Realmente, é um mergulho no passado. Obrigado.
Obrigado por você nos prestigiar. Talvez ajude na identificação: sou o filho mais novo de Marcos Mariot e Brigida de Bona Sartor. Provavelmente você tenha convivido com meus irmãos mais velhos: Elenice, Eliza, Hermenegildo, Henrique e, talvez, Eloi.
ResponderExcluirLembro de Elenice e Eliza, mas tive maior convivência com Hermenegildo e Henrique. Saí de Santana em 1968 para trabalhar em Urussanga (Hospital N.S.Conceição) e de lá para São Miguel do Oeste, em 1969 (Banco do Brasil). Em Santana, ainda mantenho laços com o Aldo Neves, cuja filha Karina batizei, e mais alguns pouquíssimos conhecidos que ainda moram por lá.
ResponderExcluirOK. Se quiser colaborar com o blog pode mandar sugestões.
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