RECORRENDO A EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS, OS JAFET AMPLIARAM OS NEGÓCIOS NA DÉCADA DE 1950.
AMPLIARAM A USINA MOGIANA, LOCALIZADA EM MOGI DAS CRUZES, E AMPLIARAM O GRUPO COM A AQUISIÇÃO DAS DEMAIS USINAS QUE FORMOU O COMPLEXO MINEIRO-SIDERÚGICO CHAMADO MINERAÇÃO GERAL DO BRASIL.
NA VIRADA DA DÉCADA DE 1960 PARA A DE 1960, A SITUAÇÃO DA EMPRESA NÃO ERA DAS MELHORES.
DEPOIS DE 1964, A SITUAÇÃO SE AGRAVOU AINDA MAIS POIS HAVIA RESTRIÇÃO DE CRÉDITO POR PARTE DO GOVERNO DE CASTELLO BRANCO.
UM SEGUNDO AGRAVANTE: OS SONEGADORES DE IMPOSTOS FORAM OBRIGADOS A PRESTAR CONTAS NO GOVERNO DE CASTELLO BRANCO E OS JAFET ERAM GRANDES DEVEDORES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL.
EM 1964 A CRISE SE AGRAVA E QUASE TODOS OS TRABALHADORES DO GRUPO ENTRAM EM GREVE.
A SITUAÇÃO SE AGRAVA AINDA MAIS E A EMPRESA PEDE CONCORDATA PREVENTIVA EM 1965.
EM 28 DE FEVEREIRO DE 1967, O GOVERNO FEDERAL ENCAMPOU A USINA DE MOGI DAS CRUZES, ATRAVÉS DO DECRETO-LEI NÚMERO 280, QUE PASSOU A SE CHAMAR COMPANHIA SIDERÚGICA DE MOGI DAS CRUZES (COSIM).
OS JAFET, ENTÃO, TIVERAM QUE SE DESFAZER DAS OUTRAS EMPRESAS PARA TENTAR SALDAR AS DÍVIDAS QUE POSSUÍAM.
FONTE DA CONSULTA:
EMPRESA ESTATAL, EMPRESA PRIVADA E GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO: Um estudo de caso de uma usina siderúrgica.
AUTOR: Lourdes Pais Canosa, pesquisadora do Arquivo de Memória Operária do Rio de Janeiro e Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
FONTE DA CONSULTA:
EMPRESA ESTATAL, EMPRESA PRIVADA E GESTÃO DA FORÇA DE TRABALHO: Um estudo de caso de uma usina siderúrgica.
AUTOR: Lourdes Pais Canosa, pesquisadora do Arquivo de Memória Operária do Rio de Janeiro e Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
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